Archive | Janeiro 2012

Arte de Rua… Episódio 2

Este slideshow necessita de JavaScript.

Arte de rua… Integração / Desintegração?

Este slideshow necessita de JavaScript.

ser criativos todos os dias

“Pouse o comando, levante-se do sofá e faça algo…” a isto as pessoas têm tendência para responder, “Mas eu não sei desenhar, escrever, ou tocar qualquer instrumento”. Assim começa o Manifesto do Right Brain Terrain.

Ver o Manifesto no Virtual Illusion.

Editor vídeo free

A todos os que procuram uma solução para editar os vídeos para os trabalhos finais, e não têm acesso ao Premiere ou outra aplicação proprietária, deixo aqui a minha recomendação.

O Videospin é uma ferramenta desenvolvida a partir do Pinnacle Studio, uma ferramenta criada por uma subsidiária da respeitada Avid Technology. Em relação à versão Studio, não tem Storyboard, nem permite Capturar vídeo, ou gravar DVD, o que são coisas secundárias na questão da edição. Para saber como utilizar vejam a secção de vídeos no site How To.

Eduardo Galeano: O Direito ao Delírio

Talvez valha a pena parar sete minutos para ver e ouvir Eduardo Galeano, escritor e jornalista uruguaio. Fala-nos, com sabedoria, do direito ao delírio como quem fala do direito a respirar.

Vias de comunicação entre os mundos analógico e digital

Museum of London - Nokia NFC

“Há já alguns anos que o quotidiano das pessoas foi invadido por um novo objeto, o telemóvel, que veio tomar um lugar de destaque óbvio, sendo considerado por muitos, um dos objetos pessoais mais importantes. O telemóvel, por apresentar características como portabilidade, facilidade de uso, criação de um canal de comunicação de voz e dados sempre acessível, permitir guardar informação de forma central, entre outras, faz dele um objeto pessoal usado globalmente e do qual as pessoas raramente se separam no seu dia-a-dia.” [1] (Simões, 2008)

Se os telemóveis já se tornaram uma espécie de controlo remoto, ainda falta adaptar o mundo offline em que vivemos para que ele responda de maneira personalizada. Hoje, uma das tecnologias que já faz a ponte entre os mundos offline e online é o QR Code [2], tendo uma pesquisa recente indicado que unicamente 19% dos consumidores com smartphones têm o hábito de o usar. O que não é uma surpresa, já que, apesar de comportar possibilidades interessantes, convenhamos, não é uma experiência que eu como utilizador considere das mais espantosas. O QR Code foi desenvolvido para fins industriais, mas, hoje em dia, ele é usado como atalho para chegar a informação sobre determinados assuntos. Por exemplo, sites de notícias online, informações sobre empresas ou produtos online e mesmo donwloads de programas informáticos. Hoje em dia existem inclusive sites que facilitam a criação destes códigos para os mais diversos fins.[3]

No entretanto, novas tecnologias estão em constante desenvolvimento para a integração do mundo offline com o online sendo que, nos próximos anos, a mais bem posicionada será a tecnologia NFC (Near Field Communication) [4], pois permite uma troca de informações mais rápida e mais segura. As conexões são rápidas porque não é necessário introduzir códigos para verificação. O potencial de NFC em indústrias orientadas para o consumidor é ilimitado, visto que as tags [5] passivas podem ser aplicadas à publicidade interativa, atingindo um grande grupo de clientes a um custo relativamente baixo. Atualmente, existem cerca de 44 milhões de aparelhos com a tecnologia NFC nas ruas pelo mundo fora, mas nos próximos anos estes números deverão disparar de forma vertiginosa. E se o rebuliço é grande em relação à possibilidade de se fazer pagamentos [6], já presentes em alguns países, as discussões em torno da expansão de interação e geração de experiências para outro tipo de utilidades [7], iniciativas e eventos ainda estão a dar os seus primeiros passos.

A saber, a meio deste ano, o Museu de Londres [8][9] juntou-se à Nokia [10] e espalhou uma série de tags ativadas por NFC que permitem aos visitantes do Museu compartilhar informação com apenas um toque no telemóvel, além de aceder a conteúdos extra sobre as exposições, fazer pagamentos, instalar aplicativos e mesmo criar links para as redes sociais.

Em jeito de balanço provisório da iniciativa, visto ainda ser recente o seu uso no Museu de Londres, facilmente se depreende pelas palavras de um responsável de comunicação do Museu [11] que o sucesso da iniciativa será uma realidade.

Enquanto os telemóveis dotados da tecnologia NFC ainda não se popularizam, a tecnologia RFID (Radio-Frequency IDentification) [12], sua parente próxima, com mais alcance e distância, tem cada vez mais surgido em iniciativas e eventos de grandes marcas. A StarHub Online Music Store, por exemplo, queria criar maior envolvimento com o público jovem e aumentar o número de downloads. Para isso, criou, em parceria com algumas marcas conhecidas, provadores de roupa com som ambiente variável: a pessoa entrava para experimentar uma roupa (que tinha um chip RFID nas etiquetas) e, de acordo com o tipo de roupa, modelo e estilo, recebia sugestões musicais que escutava enquanto provava as roupas [13].

Houve outras iniciativas, como foi o caso da Coca-Cola [14], que também já explorou as possibilidades num parque de diversões de Israel [15], em que os visitantes usavam pulseiras com RFID integradas com o seu perfil no Facebook. Enquanto eles se divertiam em algumas atrações, bastava passar por um sensor, que publicava o sucedido na rede social. O único inconveniente é que estas iniciativas dependem de um chip que pode estar numa pulseira ou até num adesivo, o que funciona bem em eventos, mas não no dia-a-dia das pessoas.

Imagine-se o fim dos cartões quando os telemóveis com NFC se popularizarem. Por exemplo: um aplicativo nas lojas de roupas pode guardar as suas informações e preferências, tais como as medidas do seu corpo, e com um simples tag a loja vai conseguir sugerir-lhe produtos e tamanhos disponíveis, tudo o que nós já conseguimos fazer há algum tempo nas lojas online. As possibilidades são infinitas, as redes sociais, a indústria, a publicidade, o comércio, os serviços e o lazer, no limite será ainda possível desmaterializar o dinheiro tal como o conhecemos e, em simultâneo, proteger o ambiente [16][17] E, quem sabe, se não é de considerar a possível aplicação ao mundo da arte e da cultura, interligando e criando novas pontes entre os mundos analógico e digital. O limite é a imaginação…

A revolução está em marcha e a agenda dos investigadores [18] não tem pausas para colocar esta tecnologia no topo das novidades tecnológicas que marcarão de forma categórica as vias de comunicação entre os mundos analógico e digital…

Print 1

Print 2

Print 3

Print 4

Bibliografia e Webgrafia

[1] Simões, Diogo (2008). Sistema de Fidelização sobre NFC (Near Field Communication). [online] [Citação: Pág. 7]

https://dspace.ist.utl.pt/bitstream/2295/232852/1/dissertacao.pdf

[2] – http://pt.wikipedia.org/wiki/QR_code

[3] – http://www.qrstuff.com/

[4] – http://www.ecma-international.org/activities/Communications/2004ga-067.pdf

[5] – http://pt.wikipedia.org/wiki/Tag_(metadata

[6] – http://www.youtube.com/watch?v=aEurC8AUB2Y&feature=endscreen&NR=1

[7] – http://www.youtube.com/watch?v=uFWl_-Qae38

[8] – http://www.museumoflondon.org.uk/Explore-online/NFC.htm

[9] – http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=QomvjLhYbEo

[10] – http://europe.nokia.com/nfc

[11] – http://www.youtube.com/watch?v=5_8exhLXhhc

[12] – http://www.aimglobal.org/technologies/RFID/what_is_rfid.asp

[13] – http://adsector.net/2011/12/24/starhub-online-music-store-musical-fitting-room/

[14] – http://www.thesocialmediabloke.com/facebook-rfid-tracking-coca-cola-amusement-park/

[15] – http://vimeo.com/29725279

[16] – http://tag.microsoft.com/community/blog/t/understanding_the_possibilities_of_nfc.aspx

[17] – http://www.tech2go.in/2011/12/nfc-technology-complete-guide-possibilities.html

[18] – http://www.nfc-research.at/

José Manuel Costa

Reutilização de edifícios – remédios, remendos e remedeios

Maurits Cornelis Escher- Galeria de Arte, 1956 (litografia)

Desde a apropriação dos templos pagãos pela igreja cristã até à actualidade em que um espaço com identidade arquitectónica reconhecida, mesmo que em ruínas, é passível de se transformar em espaço de exposição, a reutilização de edifícios não é pacífica. Temos casos que são remédios, tratam do assunto; remendos… reparam, cortam e cozem e aqueles que apenas remedeiam, nada resolvem em concreto.

Não é de todo minha intenção fazer aqui uma distinção segura, a história encarregar-se -á disso. No entanto, se a apropriação do espaço for bem feita, o velho e o novo coabitam de forma saudável e complementam-se, tal como o avô e o neto: ambos têm histórias para contar; se for uma intervenção envergonhada, resultam remendos sem diálogo entre o velho e o novo; os piores casos são as “caricaturas” que pouco remedeiam, em que se justapõe o velho e o novo sem qualquer ligação, fachadas antigas que se mantêm como se de um cenário se tratasse “coladas” a edifícios novos sem qualquer relação.

A arquitectura surgiu da primeira concepção, mais ou menos consciente, de casas, monumentos e cidades há perto de oito ou nove mil anos ou, tal como diz o arquitecto Mies Van Der Rohe : “Quando dois tijolos eram bem colocados”.

Muitos edifícios monumentais foram reutilizados ao longo da história. A apropriação de templos de culto pagão pela igreja católica foi, talvez, dos primeiros casos dignos de registo: no Panteão em Roma coabitam memórias de culto aos Deuses dos sete planetas (o “olho” no centro do tecto servia para afastar o fumo do altar central e simbolizava o sol nos céus) com estatuárias que foram aditamentos posteriores.

Muitos outros monumentos foram-se degradando até se transformar em ruínas…

Com a “Carta de Atenas, em 1933, resultado do IV C.A.M. (Congresso Internacional de Arquitectura Moderna), a cidade passa a ter quatro funções básicas: trabalhar, habitar, circular e cultivar o corpo e o espírito:  Chandigar, na Índia, projectada por Le Corbusier, e Brasília, no Brasil, projectada por Lúcio Costa e Óscar Niemeyer, são o paradigma dessa era: projectadas de raiz com uma “malha urbana ortogonal”, zonas pré-definidas… cidades sem passado  viradas para o futuro. Quanto ao património histórico das cidades, a carta de Atenas refere: “fazem parte do património humano e os que os possuem são encarregados da sua protecção. Têm a responsabilidade e a obrigação de fazer tudo o que é lícito para a transmitir intacta aos séculos futuros, esta nobre herança”. “A morte que não poupa nenhum ser vivo ataca também a obra dos homens. É preciso saber, nos testemunhos do passado, reconhecer e discriminar os que estão bem vivos… nos casos em que se enfrentam soluções repetidas em numerosos exemplares, conservar-se-ão alguns a título documental, os outros serão abatidos; …se a sua conservação implicar o sacrifício de populações mantidas em condições insalubres.”

Museu Castelvecchio, Verona,1956-64 - Carlo Scarpa

Museu Castelvecchio, Verona,1956-64 - Carlo Scarpa

Assim, no século XX, graças à revolução industrial, grandes mudanças acontecem na sociedade e na sua relação com o espaço. Muitos edifícios históricos foram demolidos ou deixados em ruínas, o que levou à criação, por oposição, de movimentos de conservação empenhados em salvar a nossa herança arquitectónica, não só em preservá-la como em encontrar novos usos. Na década de 60, vários arquitectos adaptam edifícios antigos, impregnando-lhes um carácter novo, conseguindo que duas linguagens arquitectónicas coabitassem sem quezílias. No “Museu Castelvecchio” em Verona, (1956-64) o arquitecto Carlo Scarpa misturou passado e presente, transformou um castelo medieval num museu de arte. Para muitos arquitectos apontou o caminho quanto à conservação inteligente. O ” Museu d´Orsay “(1984-86), em Paris, converte uma estação ferroviária em museu, projecto da arquitecta milanesa Gaia Aulenti. Várias centrais eléctricas do séc. XX foram também intervencionadas no sentido de lhes dar uma nova utilização: em Londres, a central Bankside foi transformada na ” Tate Modern of Modern Art” (1999) pelos arquitectos suíços Jacques Herzog e Pierre de Meuron; esta galeria foi ligada à Catedral de São Paulo por uma ponte para peões projectada pelo arquitecto Norman Foster juntamente com o escultor Chris Wise. Norman Foster também realizou uma das grandes remodelações do séc. XX – o Reichstag – em Berlim, antigo parlamento do segundo Reich.

Tate Modern , Londres, 1999 – Jacques Herzog e Pierre de Meuron

Ponte de Norman Foster

Em Portugal, entre outros, temos: a adaptação do pátio das Nações a “Floor” da Bolsa de valores do Palácio da Bolsa, Porto-1991, projecto do arquitecto Alcino Soutinho; o Centro Social da Sé Catedral do Porto – projecto do arquitecto Jorge Gigante; Convento de Refóios do Lima convertido na Escola Superior Agrária de Ponte de Lima (1986-91) e Pousada no Convento de Santa Marinha da Costa em Guimarães, projectos do arquitecto Fernando Távora, bem como,  a pousada de Santa Maria de Bouro (1994 – 1997), projectada por Eduardo Souto Moura.

Pousada Santa Maria de Bouro, 1989-97, Amares – Eduardo Souto Moura

Pousada Santa Maria de Bouro, 1989-97, Amares – Eduardo Souto Moura

Sessenta e cinco anos depois da Carta de Atenas de 1933, a Comunidade Europeia publica o documento intitulado “Nova Carta de Atenas” (1998) discutindo questões urbanas como a “qualidade do ambiente construído nas nossas cidades baseado na ideia desenvolvimentista que desconsiderava valores da população, a complexidade da vida urbana, do património histórico, da integração e inter-relação entre as funções e actividades humanas, a importância das redes sociais estabelecidas, dos valores afectivos e de outros.” ( Del Rio ,1990). Este documento aponta as seguintes linhas orientadoras: “demografia e habitação, questões sociais, cultura e educação, sociedade informatizada, meio ambiente, economia, movimento, escolha e diversidade, segurança e saúde “ (Kanashino, Milena- arquitecta, “Da antiga à nova carta de Atenas- em busca de um paradigma espacial de sustentabilidade”,  2004). Assim a forma urbana é conectada ao carácter da cidade e ao seu “genius loci” – segundo Norbez Shulz, genius loci é um conceito romano de que toda entidade tinha o seu genius, o seu espírito guardião. Esse espírito, responsável pelas pessoas e lugares, determinava o seu carácter ou a sua essência.

Qualquer reutilização que se dê a um edifício deve preservar o seu “genius loci”, só assim o novo poderá aspirar a também ele construir o seu próprio “genius loci”, a sua identidade.

Bibliografia

– Besset, Maurice (1987), Le Corbusier. Genève,  Editions d´Art Albert kira S.A.

– Carta de Atenas 1933- IV CIAM (Congresso Internacional da Arquitectura Moderna), documento fotocopiado.

– Clancey, Jonathan (2001), História da Arquitectura, Edição Círculo de Leitores.

– Kanashido, Milena (2004), “Da antiga à nova carta de Atenas – em busca de um paradigma espacial de sustentabilidade”, Desenvolvimento e meio ambiente n. 9 p. 33-37, editora UFPR.

– Pereira, Paulo dir. (1995), História da Arte Portuguesa, Volume III, Edição Círculo de Leitores e Autores.

– Revista Architecti- revista de arquitectura e construção, n. 11/12 e n. 13

 

 Celeste Semanas

Criar, construir, e partilhar

Descobri um projecto artístico da Universidade das Filipinas fantástico que aborda exatamente aquilo que falavamos ontem na aula de Técnicas de Criação.

Leiam sobre o projecto no Virtual Illusion.

O PAPEL DAS TIC NA CONSERVAÇÃO DA CULTURA E DA IDENTIDADE.

Difusão do património cultural nas tecnologias de informação e comunicação, que impactos?

 O objectivo deste trabalho insere-se numa análise, relativamente ao impacto da evolução das TIC sobre a divulgação do patrimonios culturais (museus). Os museus têm como objectivo de estudar, divulgar e preservar diferentes tipologias de património cultural. Mas actualmente, deparamos com o novo conceito que é museu virtual, isto é, através das inovações tecnológicas, os museus têm vindo a divulgar e a preservar patrimonios culturais através da internet, permitindo assim levar informações e conhecimentos de uma forma descentralizada ao público não presencial, levando a que eles tenham acessos individuais e poderem desfrutar de uma gama de serviços audio, video e imagens de forma autónoma e mais acessivel em qualquer canto do mundo.

As TIC são meios utilizados em grande escala por varias instituições culturais com o objectivo de informar, comunicar e consolidar a projecção externa das mesmas face ao público individual e atrair novos visitantes. No entanto, esse elemento de identidade, de memória colectiva tem um papel predominante no desenvolvimento da comunidade local onde se insere, fortalecendo a identidade dessa comunidade insentivando o desenvolvimento economico, social, turistico e cultural.

 De modo geral, com elevada importância para os museus, são inúmeras vantagens apresentadas pela internet, desde logo a possibilidade de estruturação da informação, recorrendo ao hipertexto, em diferentes níveis articulados em função do utilizador a que dirige, dos seus interesses e necessidades e de organização dos conteúdos de acordo com as estratégias divulgativas ou educativas da instituição. A interactividade é uma das características da internet que favorece a os museus, principalmente a níveis didácticos e interactivo, em meios formais e não formais. Ela facilita a relação activa entre o utilizador e os bens culturais, o utilizador converte-se de um espectador passivo para o sujeito activo, podendo interagir com a informação disponibilizada. Nesse sentido, a internet é um meio transversal nas instituições culturais com o objectivo de informar, comunicar e dar a conhecer o museu e a colecção, de consolidar a projecção externa da instituição, e atrair novos visitantes quer virtual querem presenciais.

No que se refere ao caso português, em 1991 foi criado o Instituto Português de Museu, IPM, com competência administrativa própria ao qual seria confiada a gestão dos museus e que estivesse exclusivamente vocacionado para problemas do sector. Tutelado pelo ministério da cultura, o IPM tem como competência promover e assegurar a política museológica nacional.

Museu Nacional de Arqueologia, Museu Nacional de Arte Antiga, Moseu de Etnologia, Museu Nacional de Soares dos Reis, Museu Nacional de Azulejo, são alguns dos museus que têm serviços dependentes do Instituto Português de Museus.

Estes museus apresentam e divulgam progamações dos serviços educativos, mas a maioria dos museus portuguese têm serviços de caracter informativos, e que vai sendo complementada progressivamente pela disponibilização de vários recursos que abrangem diferentes campos de acções e se destinam a satisfazer diferentes tipos de públicos como criação de lojas virtuais com a disponibilização de catálogos de publicação, réplicas e merchandising e vendas online aproveitando as vantagens da internet.

 Em jeito de finalização e aproveitando as palavras de Carla Laranjeira pulicado seu artigo “A Reinvenção da Arte através do ciberespaço”, “mais do que nunca, podemos hoje visitar os maiores museus do mundo, a qualquer hora, de qualquer lugar. A divulgação atráves da internet do acervo artistico de um museu é um factor importante, quer do ponto de vista cultural, quer artistico. Para uma instituíção cultural a divulgação do seu patrimonio arquitectónico e artistico é um aspecto cada vez mais importante da sua actividade. A difusão do seu acervo, além do intuito cultural, conduz à programação do turismo na região onde se encontra”. Portanto, de uma forma breve e dando resposta aquestão de inicio, os impactos da difusão cultural com as inovações tecnológicas residem principalmente na desposição de um conjunto de conteudos culturais que procuram responder as necessidades dos diferentes público e a exigencia da actualidade.        

Páginas Web:

Mosteiro de Tibães, http://www.mosteirodetibaes.org/pagina.aspx?mid=232 (aced. 12 de Dezembro de 11)

Moseu Nogueira da Silva, http://www.mns.uminho.pt/(aced. 16 de Dezembro de 11)

Instituto Português de Museus, http://www.ipmuseus.pt/(aced. 16 de Dezembro de 11)

Balsa Carvalho de Pinto, Joana Maria, 2007, Museus e internet. Recursos online nos sitios Web dos museus nacionais portugueses, Revista TEXTO de la CiberSociedad, 8. Temática Variada. http://www.cibersociedad.net (aced. 22 de Dezembro de 11)

Carla laranjeira, A Reivenção da Ate atravéz do ciberespaçohttp://clctae.blogspot.com/ (aced. 23 de Dezembro de 11).

Admaier Will Martins de Sousa